As imunizações evitam mais de 3 milhões de mortes no mundo a cada ano,
entre todos os grupos etários, por isso é considerada uma das
intervenções mais
bem-sucedidas e de melhor custo-efetividade em saúde. A avaliação é da
Organização Mundial da Saúde (OMS) que comemora a conquista e lança um alerta: "Devido às lacunas na cobertura vacinal, doenças como a difteria, o sarampo e a poliomielite estão retornando", informa o site da entidade. Para ampliar a conscientização sobre o tema, a OMS realiza de 21 a 28 e abril, em todo o mundo, a Semana Mundial de Imunizações.
Organização Mundial da Saúde (OMS) que comemora a conquista e lança um alerta: "Devido às lacunas na cobertura vacinal, doenças como a difteria, o sarampo e a poliomielite estão retornando", informa o site da entidade. Para ampliar a conscientização sobre o tema, a OMS realiza de 21 a 28 e abril, em todo o mundo, a Semana Mundial de Imunizações.
Os riscos da globalização
No documento que fundamenta a importância da Semana Mundial de Imunizações a OMS informa que a maior parte do mundo está livre da pólio e classifica este como "um momento crítico, quando o vírus pode viajar facilmente de suas zonas restantes de transmissão e ‘paralisar’ as populações não vacinadas". Segundo a entidade, em 2011, cerca de 300 pessoas ficaram sequeladas em 12 países onde a pólio não é endêmica.
No documento que fundamenta a importância da Semana Mundial de Imunizações a OMS informa que a maior parte do mundo está livre da pólio e classifica este como "um momento crítico, quando o vírus pode viajar facilmente de suas zonas restantes de transmissão e ‘paralisar’ as populações não vacinadas". Segundo a entidade, em 2011, cerca de 300 pessoas ficaram sequeladas em 12 países onde a pólio não é endêmica.
Pessoas não imunizadas geram "lacunas" possibilitando a ocorrência de epidemias e surtos
Informação e conscientização
Os médicos destacam que no Brasil ainda existe a ideia de que vacinas são
importantes apenas para crianças e de que se a vacina não está
no posto é porque não é importante. "Isso é um equívoco", analisa
Isabella Ballalai. "É impossível esperar que o governo garanta a oferta de todos os imunobiológicos, por isso, cada um deve fazer a sua parte".
Fonte:bonde.com
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